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Ação Sensibilização Dia Mundial Luta Contra a Sida, agradecimento Agrupamento de Escolas Monte da Ola

30-11-2023 12:00


A equipa técnica do CAPS VIH/SIDA do Gabinete de Atendimento à Família (GAF ) agradece: O interesse, a preocupação, o empenho e a iniciativa das turmas do 12º ano do Agrupamento de Escolas Monte da Ola, em Viana do Castelo, relativamente à sinalização do Dia Mundial da Luta Contra a Sida e o manter na ordem do dia a infeção por VIH/SIDA.
Desenharam e implementaram um projeto, envolvendo parceiros da comunidade local _ CAPS VIH/SIDA do GAF, que visava alertar para a necessidade de se continuar a falar da infeção por VIH/SIDA e dos métodos preventivos junto da população mais jovem.

Apesar dos 40 anos de história da infeção em Portugal, as notícias avançadas recentemente no Relatório Nacional _ Novos casos de VIH em Portugal desceram 56% na última década_ Portugal continua a constar dos países da UE com maior incidência da doença, muito acima da média europeia, reforçam a urgência de se continuar a sensibilizar para a necessidade de adotar comportamentos sexuais saudáveis e atitudes preventivas face à infeção por VIH e doença de Sida (Expresso, 27 novembro 2023).

Além disso, pode ler-se ainda no relatório nacional que Ao contrário da grande evolução da medicação e diagnóstico da doença, o estigma e a discriminação associados à infeção por VIH persistem quase inalteráveis, com quatro em cada dez seropositivos a referirem terem sido alvo de algum tipo de discriminação social e 15% a reportarem já ter sofrido alguma situação de violação dos seus direitos (Expresso, 27 novembro 2023). Logo, é urgente lembrar que a evolução da ciência permitiu chegar-se ao indetável = intransmissível! Ou seja, todas as pessoas cumprem as orientações médicas relativamente à toma diária de antirretrovirais conseguem e mantêm uma carga viral indetetável, não tendo o risco de transmissão sexual do vírus para um parceiro sem VIH. Desta forma, procura-se reduzir a vergonha, a culpa e o medo, assim como a erradicação do preconceito e da discriminação que tanto tem penalizado as pessoas que vivem com VIH e suas famílias.

Consultar artigo citado: Jornal Expresso 




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